Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santos, Júlia Andressa Paes dos |
Orientador(a): |
Rott, Marilise Brittes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/188407
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Resumo: |
Amebas de vida livre (AVL) podem ser encontradas em diferentes ambientes, onde se alimentam de diversos micro-organismos. Algumas bactérias, vírus e fungos predados por AVL são chamados de micro-organismos resistentes a amebas (MRA), pois resistem à fusão lisossomal e são capazes de se multiplicar e se evadir das AVL após a internalização. As amebas podem ser ferramentas para a identificação desses micro-organismos intracelulares, como também ser utilizadas para estudos de virulência, patogenicidade e interação micro-organismo-hospedeiro. O objetivo do trabalho foi utilizar dois métodos de identificação de micro-organismos ambientais, denominados cocultura e enriquecimento amebiano, além de aplicar a culturômica, para identificar AVL e MRA em amostras de água de origem antropogênica externa e nosocomial. Utilizando a cocultura amebiana e a culturômica, foram identificados 17 gêneros diferentes, incluindo Mycobacterium spp., Pseudomonas spp., Candida spp. e a bactéria fastidiosa Bosea vestrisii. Das amostras positivas para AVL, utilizando o enriquecimento amebiano, foram identificadas Acanthamoeba spp. (90,9%), Vermamoeba vermiformis (54,5%) e Naegleria spp. (45,4%). |