Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Velho, Ione Maria Pereira Haygert |
Orientador(a): |
Saibro, Joao Carlos de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12874
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Resumo: |
O trabalho foi desenvolvido em uma propriedade rural, no município de Pelotas, RS. Com o objetivo de avaliar o comportamento ingestivo diurno e a produção de leite de vacas e a relação dos componentes da pastagem com o comportamento ingestivo e a produção de leite. A fase experimental foi de 117 dias, entre 02 de agosto e 26 de novembro de 2006, divididos em nove períodos. Com temperaturas médias que variaram de 7,3 ºC à 21,6 ºC e umidade relativa de 43,1% à 77,4%. Os tratamentos foram pastagem cultivada de inverno, constituída de uma mistura de aveia-preta (Avena strigosa Schreb), azevémperene (Lolium multiflorum Lam.) e ervilhaca (Vicia sativa) com suplementação (farelo de soja e casca de soja) e sem suplementação. Os animais foram distribuídos aleatóriamente aos tratamentos segundo um delineamento completamente casualizado. O método de pastejo foi lotação rotacionada em faixas. Foram utilizadas oito vacas da raça Jersey. A produção de leite foi mensurada através do controle individual, 48 horas após o pastejo dos animais. O conhecimento do comportamento de vacas leiteiras em pastejo é de suma importância para o melhor aproveitamento das pastagens bem como para o estabelecimento de estratégias adequadas de manejo. Para o registro das atividades de pastejo, ruminação e ócio, adotou-se a observação visual, feita a cada 10 minutos, no tempo de permanência das vacas na pastagem que foi de 7 horas e 30minutos. Foram registrados a taxa de bocados, que compreende o tempo necessário para o animal realizar 20 bocados de apreensão. O estágio de desenvolvimento da planta afeta a digestibilidade. A fibra em detergente neutro afetou no tempo de ruminação. A diminuição de lâmina foliar dificulta a oportunidade dos animais de apreenderem a forragem, influenciando na taxa de bocado. A eficácia da mastigação e da ruminação esta relacionada e depende tanto do animal como da composição da forragem. |