Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Paltian, Luciano Pinheiro |
Orientador(a): |
Nicolazzi, Fernando Felizardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/172918
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Resumo: |
A linha do tempo aparece como metáfora visual apenas no século XVIII, intimamente ligada à noção moderna de progresso, quando passa a ganhar espaço nas sociedades industriais até se tornar uma espécie de retrato da forma como concebemos o tempo. Atualmente, as timelines estão em jornais, revistas, exposições, sites, redes sociais, e, obviamente, no ensino de História. Entretanto, a forma de um tempo em linha carrega a noção de uma evolução contínua e incontornável, teleológica, exato oposto de um tempo histórico social, múltiplo, construído pelas sociedades humanas. No entanto, trabalhos historiográficos recentes mostram um conjunto muito mais amplo de possibilidades nas chamadas cartografias do tempo, que, baseadas em recursos da linguagem visual, resultam em objetos de aprendizagem extremamente valiosos para o ensino de História. Conhecidos como History Charts, Chronographics, ou, simplesmente, mapas do tempo, tem como característica comum o fato de apresentarem alternativas que se prestam bastante bem ao ensino de certas noções básicas do conhecimento histórico contemporâneo, para além da mera cronologia. Este trabalho apresenta um estudo desses materiais, e busca, a partir desses formatos e das formas do tempo medido, referências para a apresentação de um mapa do tempo interativo como forma de atingir resultados significativos no ensino de História junto a turmas do nível médio do ensino básico. |