Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Goes, Camila Guedes Guerra |
Orientador(a): |
Santarosa, Lucila Maria Costi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/204640
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Resumo: |
A presente pesquisa teve por objetivo avaliar a acessibilidade em ambiente de educação a distância, na perspectiva do surdo usuário de Libras, contribuindo para a ampliação dos padrões de acessibilidade à Web. Para tal, investigou-se os padrões de acessibilidade da Web publicados pela entidade W3C, em especial aquelas voltadas para o público surdo. O estudo contou com teorias advindas da linha de pesquisa Tecnologias Digitais na Educação, tratando de conceitos em torno do Ensino a Distância e da Acessibilidade à Web. Para atingir estes objetivos, utilizou-se uma estratégia metodológica orientada pela Análise Textual Discursiva. Seis usuários surdos, professores universitários ou alunos, pós-gradua(n)dos na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, participaram de um curso oferecido na Plataforma Acessível (Place), produzida pelo Núcleo de Informática na Educação Especial (NIEE), no qual experimentaram as ferramentas e funcionalidades desse ambiente virtual de aprendizagem. O corpus da pesquisa consiste em anotações da pesquisadora a partir da observação dos sujeitos da pesquisa e na resposta, por parte de cada participante, de Fichas de Avaliação feitas especialmente para cada uma das nove ferramentas analisadas: Atividade, Chat, Comunicador, Correio, Curso, Espaço de Produção, Fórum, Material de Apoio e Perfil. De posse desses materiais, foi possível identificar alguns pontos positivos e negativos a respeito da Place, assim como algumas inconsistências nos princípios de acessibilidade da W3C. De maneira geral, foram apontados como negativos o uso de avatares de tradução automática, a impossibilidade de comunicação por vídeo em muitas das ferramentas analisadas e a falta de explicações detalhadas em Libras sobre a interface da plataforma. Diante disso, elaboraram-se sugestões para a melhora desse ambiente e se fez uma crítica a respeito das diretrizes de acessibilidade sustentadas pela W3C, propondo algumas mudanças voltadas para o público surdo ou deficiente auditivo. |