Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Villwock, Gabriela de Medina Coeli |
Orientador(a): |
Valentini, Nadia Cristina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/8160
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Resumo: |
O foco desta pesquisa desenvolvimental, de delineamento transversal, foi investigar a relação entre a percepção de competência atlética, a orientação motivacional e a competência motora de crianças. Especificamente, verificou-se também a relação entre gêneros e idades nas três variáveis. A amostra desta pesquisa foi aleatória, composta por 298 crianças (50% meninos e 50% meninas) com idade entre 8 e 10 anos, estudantes de escolas estaduais da cidade de São Leopoldo-RS. Como instrumentos utilizou-se as escalas de Harter: Self-perception profile for children (1985) e A scale of intrinsic versus extrinsic orientation in the classroom (1980); e o Test of Gross Motor Development - 2 (TGMD-2) (ULRICH, 2000). Para a análise das relações entre as variáveis, foi utilizado teste de correlação de Pearson; e, para investigar possíveis diferenças entre os gêneros e as idades, foi utilizado o teste estatístico One Way ANOVA. Os resultados indicaram que (1) meninos e meninas de 8 a 10 anos que se perceberam competentes nas habilidades motoras eram motivados intrinsecamente a realizar atividades motoras; (2) meninos e meninas de 8 a 10 anos que se perceberam competentes nas habilidades motoras demonstraram-se mais competentes motoramente; (3) os meninos perceberam-se mais competentes motoramente do que as meninas; (4) as percepções de competência atlética apresentaram-se semelhantes para as crianças de 8 a 10 anos; (5) meninos e meninas apresentaram orientação motivacional semelhante; (6) crianças de 10 anos demonstraram motivação intrínseca mais elevada do que crianças de 8 anos; (7) os meninos evidenciaram competência motora superior quando comparados às meninas; (8) crianças de 8 a 10 anos apresentaram níveis similares de competência motora. Conclui-se que crianças que se percebem competentes atleticamente, são motivadas intrinsecamente a se engajar em uma atividade, e, consequentemente, são competentes motoramente. O professor de educação física deve proporcionar experiências motoras variadas que aumentem progressivamente o desempenho motor das crianças, para que as crianças construam sua percepção de competência atlética e mantenham e fortaleçam sua motivação intrínseca nas aulas de educação física. |