Florescimento e produção de sementes de Lotus subbiflorus Lag. Cv. El Rincón

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Gomes, Priscila Silva da Costa Ferreira
Orientador(a): Franke, Lucia Brandao
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/17343
Resumo: Avaliou-se a dinâmica de florescimento, os componentes do rendimento e a produção de sementes de Lotus subbiflorus cv. El Rincón, na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS), localizada no município de Eldorado do Sul, RS, região ecoclimática denominada Depressão Central. Para tanto, foram realizados dois experimentos, o primeiro em 2007/2008 e o segundo, em 2008/2009 com sementes provenientes do Uruguai, as quais foram inoculadas e semeadas a lanço, em 01/06/2007, e em linhas, em 25/04/2008. As amostragens semanais foram realizadas em retângulos medindo 25 x 50 cm, dispostos aleatoriamente sobre a área experimental, em um delineamento experimental e blocos completamente casualizados. As variáveis analisadas foram: número de botões florais/m², número de inflorescências/m², número de flores/m², número de legumes totais/m², número de legumes maduros/m², número de sementes/m², peso de 1000 sementes, rendimento de sementes/m², peso de matéria seca de forragem e índice de colheita. O florescimento de L. subbiflorus na região onde o experimento foi conduzido iniciou em novembro, sendo a floração mais intensa entre o final de dezembro e início de janeiro. Os componentes mais determinantes do rendimento de sementes, em ambos os anos, foram o número de legumes maduros/m² e o número de sementes/m², sendo o momento mais adequado para a colheita de sementes quando atingiu aproximadamente 4.000 GD, contados a partir da data de semeadura. A melhor época de colheita dos legumes foi no mês de janeiro, sendo que o máximo rendimento de sementes foi de 54 kg/ha, no segundo ano. No primeiro ano, os rendimentos foram muito baixos, principalmente devido a presença de espécies indesejadas e à interrupção do experimento devido à aplicação do herbicida.