Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Guimarães, Andrea Santos |
| Orientador(a): |
Peruffo, Luiza |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
eng |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/258745
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Resumo: |
Este artigo analisa como Brasil, Chile e Colômbia atuaram para fomentar as exportações de bens e serviços criativos durante o período de 2011 a 2020. São estudadas as estratégias de internacionalização e as políticas públicas com foco na primeira fase do ciclo das políticas públicas, qual seja a definição de agenda e a formulação de alternativas. É feita uma revisão das principais políticas de cada país, seguida de uma análise sobre como o Brasil articulou os atores públicos para desenhar suas estratégias em comparação com as políticas do Chile e da Colômbia. Os resultados sugerem que esses países em geral seguem diferentes estratégias, sendo a mais importante delas a criação no Chile e na Colômbia de marcos legais e institucionais que tratam de políticas públicas para os setores criativos de forma transversal, ao passo que no Brasil isso não foi suficientemente efetivo. Por outro lado, foi possível observar algumas semelhanças, como a participação de entidades do setor privado na promoção das exportações de bens e serviços criativos. |
