Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Soares, Frederico Aécio Carvalho |
Orientador(a): |
Diaz Gonzalez, Félix Hilário |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/118291
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Resumo: |
O hiperadrenocorticismo (HAC) é uma das endocrinopatias mais comumente atendidas na rotina médica de cães e causa uma série de complicações sistêmicas. O objetivo do presente estudo foi identificar alterações cardiocirculatórias em cães com hiperadrenocorticismo no momento do diagnóstico. Além disso, avaliar se tais alterações são controladas com o tratamento da doença, correlacionar anormalidades cardiovasculares com parâmetros bioquímicos e hematológicos, contribuir para a compreensão e tratamento do HAC canino. Cães com diagnóstico de HAC foram submetidos a eletrocardiograma, ecodopplercardiograma, aferição de pressão arterial sistólica e análises sanguíneas. As anormalidades cardiovasculares mais comumente observadas nos cães foram elevação de pressão arterial moderada a severa, aumento da concentração sérica de troponina I e alterações ecocardiográficas relacionadas ao ventrículo esquerdo. Dentre todos os parâmetros comparados no momento do diagnóstico e após um período de tratamento clínico, apenas as alterações bioquímicas evidenciaram melhora significativa. O presente estudo conclui que cães com HAC devem ser submetidos a um controle adequado da pressão arterial e que as anormalidades causadas pelo hipercortisolismo podem levar a um remodelamento cardíaco associado à elevação da concentração sérica de troponina I. |