Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Bagolin, Izete Pengo |
Orientador(a): |
Stulp, Valter Jose |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/14032
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo analisar a evolução dos custos de produção e produtividade em lavouras do município de Cruz Alta - RS, que cultivam soja, milho, trigo e aveia sob plantio direto por um longo período de tempo. A permanência na adoção do plantio direto poderia, além dos benefícios comumente citados de melhorias ambientais, reduzir os custos e aumentar a produtividadedas lavouras, principalmente a partir do quinto ano. Para verificar a veracidade desta suposição, foram coletadas informações referentesa safra 96/97 junto a produtores que se encontram em diferentes anos de adoção de plantio direto. Os resultados mostram que para a cultura da soja a hipótese se confirmou pois, os custos/ha caíram e a produtividade aumentou consideravelmente. O milho apresentou custos relativamente constantes, mas a produtividade aumentou. O trigo por não ser cultivado em número significativo de propriedades, não apresentou tendência definida e, a aveia evidenciou aumento nos custos, isto se justifica pela intensificação dos tratos culturais. A produtividade desta cultura não foi mensurada na íntegra pois a produção de grão é apenas uma das formas de receita auferida pelos produtores. Posteriormente foram feitas simulações para analisar a atratividade do investimento na agricultura com a utilização de plantio direto. Observou-se, que, independente do sistema de rotação adotado, o investimento só é viável quando não se considera o custo de oportunidade da terra. Quando este é incluído o retomo sobre o capital investido não ultrapassa a taxa de 6% a. a. |