Esforço de tração para ferramentas de hastes com ponteiras estreitas em dois solos do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Machado, Antônio Lilles Tavares
Orientador(a): Trein, Carlos Ricardo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/72651
Resumo: Os modelos para predição do esforço de tração, para ferramentas de hastes, em conjunto com a análise das teorias da relação solo-ferramenta, não tem sido estudados para os solos do Rio Grande do Sul. Procurou-se dar início a formação de um banco de dados, com os parãmetros físicos do solo, utilizados na análise da relação solo-ferramenta, verificando-se como os mesmos influenciam e são influenciados pelos equipamentos. Buscou-se identificar os modelos que permitam a obtenção, de forma precisa, do esforço de tração produzido por ferramentas de hastes, para dois solos do Rio Grande do Sul. Foram estudados um Planossolo e um Argissolo Vermelho. Identificou-se o comportamento dos parâmetros de solo que influenciam o esforço de tração, em diferentes situações de teor de água. Verificou-se que dos seis modelos estudados, aqueles propostos por Reece em 1965, também denominado "equação universal de mobilização de solo", por Hettiaratchi e Reece em 1967, e Godwin e Spoor em 1977, foram os que melhor ajuste proporcionaram. A comparação dos dados de esforço de tração, adquiridos no campo com os obtidos por estes modelos apresentam bons resultados. Dada a menor complexidade de cálculo do modelo proposto por Reece em 1965, recomenda-se a sua utilização como modelo de previsão de esforço de tração para ferramentas estreitas que estejam trabalhando num Planossolo ou Argissolo Vermelho.