Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Calvete, Martin Bauer |
Orientador(a): |
Niquito, Thais Waideman |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/274553
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Resumo: |
Na década de 2010, a Educação Superior brasileira vivenciou duas políticas extremamente impactantes. A primeira foi a implementação do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), um dos maiores programas de matrículas no Ensino Superior do mundo, que mudou a seleção de estudantes do ensino superior de um sistema descentralizado para um centralizado. A outra é a política de Ações Afirmativas (AA), que reservou metade das vagas de instituições públicas para alunos vulneráveis. Neste trabalho estimamos os impactos de cada política em cinco diferentes grupos de alunos (mulheres, alunos com deficiência, alunos não brancos, alunos de escola pública e alunos de baixa renda). Concluímos que, em geral, o SiSU tem um impacto negativo na matrícula e a AA não necessariamente o compensa, esses achados vão contra parte da literatura. Fornecemos algumas possíveis explicações para isso, mas há uma enorme limitação na base de dados disponíveis. Também relacionamos essa discussão a outro desafio relevante que o Brasil enfrentava, a falta de médicos. |