Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Kühr, Eduardo Miguel |
Orientador(a): |
Polanczyk, Carisi Anne |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/25106
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Resumo: |
Nos últimos anos a orientação para exercício físico em portadores de insuficiência cardíaca passou da contra-indicação absoluta para uma indicação plena em pacientes clinicamente estáveis. Diversas evidências sustentam o treinamento com exercício físico como uma intervenção capaz de atenuar a ativação neuro-humoral que caracteriza a insuficiência cardíaca, diminuindo os sintomas de intolerância ao esforço e aumentando a capacidade funcional. A constatação da segurança desta intervenção possibilitou a incorporação da mesma em diversas diretrizes de insuficiência cardíaca, inclusive no Brasil. Considerando-se as dificuldades metodológicas para realização de estudos envolvendo exercício físico, durante muito tempo as evidências que favoreciam esta intervenção eram provenientes de dados secundários ou compilação de pequenos grupos de pacientes, através de metanálises. Os resultados de um grande estudo randomizado, o HF-ACTION, trouxeram novas perspectivas quanto ao impacto desta intervenção, motivando esta revisão do atual papel do exercício físico na abordagem da insuficiência cardíaca. |