Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1997 |
| Autor(a) principal: |
Brusius, Ariete |
| Orientador(a): |
Fischer, Nilton Bueno |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/252668
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Resumo: |
O objetivo central desta investigação foi identificar a alegria na escola. Considerou-se, inicialmente, que a escola é um lugar formado por vários grupos com interesses específicos: alunos e alunas, professores e professoras, pais e mães, direção administrativa e pedagógica, grupo de apoio e comunidade são formadores desta realidade escolar. Cada um deles tem objetivos específicos. A alegria foi identificada nos encontros, ou seja, na satisfação destes objetivos. O fio condutor da pesquisa foi a vida escolar de duas crianças da rede pública municipal de ensino da cidade de Novo Hamburgo - RS. Cada uma delas apresentava peculiaridades no seu desenvolvimento: o menino, deficiência motora grave e a menina, leucemia. Os entrevistados, representantes dos grupos formadores da realidade escolar, que haviam estabelecido relações com estas duas crianças, falaram sobre os laços delas com a escola. Dezoito pessoas, colegas de trabalho e circunstancialmente companheiros de vida, explicaram como era aquela situação. A partir disso foram identificados objetivos que eram avaliados como encontros ou desencontros. Como a escola é um lugar de desenvolvimento, de caminhada, considerou-se que ter alegrias é ter objetivos realizados, é ter encontros. Portanto, o sentido de estar na escola é alcançado, neste momento: realizar objetivos significa ter a certeza de estar avançando no caminho |
