Educação em saúde para trabalhadores em ambiente virtual de aprendizagem com foco nos pressupostos teóricos de Leininger

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Portella, Vera Catarina Castiglia
Orientador(a): Barone, Dante Augusto Couto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Palavras-chave em Espanhol:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/63136
Resumo: O estudo teve como objetivo analisar se a educação a distância em ambiente virtual de aprendizagem contribui para agregar práticas de saúde de trabalhadores na prevenção e no controle de dor musculoesquelética. Fizeram parte do estudo 78 sujeitos servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na função de assistentes administrativos, incluídos, na amostra de forma aleatória. O estudo foi do tipo intervencionista onde a mesma amostra foi grupo de controle antes e depois da intervenção. Cada um dos sujeitos participou de um curso na modalidade de Educação a Distância em ambiente virtual Moodle® durante seis semanas. Antes da intervenção (curso) os sujeitos assinalaram num instrumento com quinze itens as práticas de saúde que costumavam adotar para controle da dor musculoesquelética e, no final do curso, responderam o mesmo instrumento. Após organização dos dados em planilha Excel, para Windows® e auxilio do Statistical Package for the Social Sciences no software SPSS® v.17.0 para tabulação e análises estatísticas, os dados foram analisados por meio de técnicas de estatística descritiva (frequências absolutas e relativas), assim como medidas de tendência central e de dispersão (média e desvio padrão), de acordo com a natureza da variável (quantitativa ou categórica). Foram atendidas as questões éticas conforme parecer do Comitê de Ética da UFRGS de número 19942. Concluiu-se que os sujeitos agregaram práticas de saúde construídas durante o curso para prevenção e controle da dor musculoesquelética, de forma significativa com p< 0,05 com margem de erro de 10% e índice de significância de 90%, mas mantiveram as práticas que costumavam adotar.