Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Gambeta, Johnatan Henrique |
Orientador(a): |
Savian, Jairo Francisco |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/225780
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Resumo: |
O vulcanismo alcalino-sódico do final do Neoproterozoico, associado aos estágios pós-colisionais do ciclo Brasiliano, é marcado por volumosas sequências vulcânicas ácidas depositadas em extensos platôs no extremo sul do Brasil. O platô do Taquarembó (PT), localizado na porção sudoeste do escudo Sul-rio-grandense, é representado principalmente por depósitos ignimbríticos com grandes variações faciológicas, derrames e domos de lavas e corpos subvulcânicos, estratigraficamente correlacionáveis a Formação Acampamento Velho (FAV) da Bacia do Camaquã. Apesar do conhecimento da dinâmica de fluxo e os mecanismos de transporte ser fundamentais para o entendimento da colocação e da evolução do terreno vulcânico associado, estudos visando essa abordagem são prejudicados devido aos processos de modificações sin a pós-deposicionais como soldagem, hidrotermalismo e tectônica rúptil. Análises de magnetismo de rocha, anisotropia de susceptibilidade magnética (ASM) e anisotropia de remanência magnética anisterética (ARMA) foram realizadas em 32 sítios de amostragem na sequência vulcânica do PT, integrados com observações de campo, com o objetivo de auxiliar na caracterização do sistema vulcânico vinculado a FAV. Os dados de mineralogia magnética indicam que magnetita ou magnetita com baixo Ti e fases de alta coercividade (por exemplo, hematita) são os principais portadores magnéticos para rochas estudadas. Os resultados direcionais baseados nos dados de ASM, ARMA e observações de campo mostram uma possível correlação desses depósitos vulcânicos com um complexo intrusivo localizado na borda sudeste do platô e a um sistema de fissuras, onde a descontinuidade com o embasamento na borda do platô pode ter servido como condutos de alimentação para formação dessas sequências. |