Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Isabella Cruzichi de Oliveira |
Orientador(a): |
Pereira, Analúcia Danilevicz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/225560
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Resumo: |
Levando em consideração que as relações exteriores representaram uma das principais estratégias para a consolidação do Estado angolano diante dos conflitos externos, internos e regionais, a presente pesquisa tem como objetivo principal analisar a política externa de Angola entre 1961 e 2002. Assim, o problema de pesquisa questiona se, no período assinalado, predominaram elementos de mudança ou de permanência na política externa angolana. Nesse sentido, a hipótese levantada sugere que, entre 1961 e 2002, a política externa angolana foi utilizada de forma pragmática pelas elites dirigentes, como um catalizador do processo de construção do Estado. Dessa forma, a atuação internacional angolana foi caracterizada predominantemente por elementos de permanência. Isso se deve ao fato de que as mudanças identificadas resultaram de readequações, que refletiram tanto as modificações no quadro nacional e no interesse das elites formuladoras de política externa, como também, as possibilidades e constrangimentos que a configuração de forças no sistema internacional exercia sobre Angola. |