Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Rava, Paula Grazziotin Silveira |
Orientador(a): |
Freitas, Lia Beatriz de Lucca |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/62106
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Resumo: |
Este estudo examinou, a partir da abordagem construtivista sobre o desenvolvimento moral, como as crianças avaliam: sentimentos do beneficiário diante de uma ação generosa, tipo de relação estabelecida entre esses sentimentos e o benfeitor e a obrigatoriedade ou não de se retribuir um favor. Analisaram-se também suas justificativas sobre a necessidade de se retribuir. Participaram 89 crianças de 5 a 12 anos, distribuídas em três grupos etários. Utilizaram-se duas histórias e, após cada história ser contada, realizou-se uma entrevista clínica. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos. As crianças, de modo geral, atribuíram sentimentos positivos ao beneficiário da ação generosa. A maioria das crianças estabeleceu uma relação entre o sentimento positivo do beneficiário e a ação do benfeitor e afirmou que o beneficiário deve retribuir o favor. Todavia, constataram-se diferentes tipos de justificativas para essa obrigatoriedade. |