Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Correia, Thanara Louzada Carneiro de |
Orientador(a): |
Araujo, Flávio Antônio Pacheco de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12702
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Resumo: |
Foi determinada a frequência de anticorpos para Babesia bovis e Babesia bigemina em bovinos de 6-11 meses em 6 propriedades rurais da região de Encruzilhada do Sul, RS, Brasil e sua correlação com a infecção da hemolinfa de teleóginas de Boophilus microplus. A pesquisa dos anticorpos foi realizada através da técnica de Imunofluorescência Indireta e o exame nas teleóginas através de esfregaço de hemolinfa corado com Giemsa. Ambas técnicas foram efetuadas no Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF). Das 379 amostras de soros bovinos, 179 (47,23%) foram positivas para B. bovis e/ou B. bigemina. O trabalho foi realizado num total de 6 propriedades de Encruzilhada do Sul, entre as quais a propriedade 5 obteve mais animais positivos, enquanto que a propriedade 1 obteve o maior número de animais negativos.Nos esfregaços de hemolinfa nenhum resultado positivo foi encontrado, assim sendo, não houve correlação entre a sorologia e a infecção da hemolinfa das teleóginas por vermículos de Babesia spp. Na análise estatística, comparou-se os resultados obtidos nas diferentes propriedades. Com base nestes resultados, pode-se concluir que a frequência de anticorpos para Babesia spp detectada neste trabalho foi de 47,23%, ficando abaixo do índice que caracteriza uma zona de instabilidade enzoótica para Tristeza Parasitária Bovina (TPB). |