Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pedrollo, Elis Forcellini |
Orientador(a): |
Leitão, Cristiane Bauermann |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/202782
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Resumo: |
O transplante renal é a melhor terapia de substituição renal atualmente disponível para pacientes com doença renal crônica em estágio avançado. Quando comparado à diálise, mostra claros benefícios, em especial no que se refere à qualidade de vida do paciente e sua sobrevida. Entretanto, o ganho de peso excessivo e a obesidade – condições extremamente comuns nesses pacientes – são consideráveis fatores de risco para perda de enxerto e doenças cardiovasculares, principal causa de óbito nesse meio. As possíveis causas envolvidas no ganho de peso após o transplante renal incluem a imunossupressão e a mudança de restrições alimentares pelas quais o paciente é exposto, uma vez que durante a diálise, a dieta é muito mais restritiva. Estudos realizados na população em geral, mostram benefícios de intervenções intensivas que atuem no estilo de vida e na dieta dos pacientes com o objetivo de perda de peso. Nesse contexto, a escolha por dietas compostas por alto teor de proteína e baixo índice glicêmico tem mostrado resultados interessantes sobre saciedade e emagrecimento. Uma vez que no âmbito do transplante renal, a literatura carece de esclarecimentos nesse sentido, realizou-se uma revisão de escopo sistematizada para verificar o que se tem disponível sobre o tema em questão e executou-se um ensaio clínico randomizado com o objetivo de atuar na prevenção do ganho de peso desses pacientes um ano após o transplante. |