Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Camila de |
Orientador(a): |
Baquero, Marcello |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/103876
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Resumo: |
O desenvolvimento da economia brasileira exige investimentos de natureza energética para seu bom desempenho. Nesse sentido, as medidas adotadas ao longo do século XX no país foram em sua maioria construções de Usinas Hidrelétricas de Energia. Entretanto, esses empreendimentos atingem milhares de pessoas, afetando a vida social, política e comunitária desta população. Nesse caso, pesquisas apontam que a presença de capital social em comunidades proporcionam a cooperação entre os seus membros, uma vez que, entre as relações sociais, predominam a confiança e a reciprocidade. Com base nestas considerações, verifica-se qual a relação entre os níveis de capital social de uma comunidade que passou pelo processo de remanejamento compulsório, com as formas de participação em atividades políticas da mesma. Para isso, utiliza-se os dados coletados pelo Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento “Avaliação dos Resultados e Proposição de Modelo de Elaboração de Programas de Remanejamento da População Atingida por Empreendimentos Hidrelétricos (2010-2014)” no interior do sul do Brasil, na região do alto do rio Uruguai. O trabalho identifica que o capita social encapsulado nas comunidades analisadas pode ter contribuído para viabilizar mobilizações políticas, embora estas não tivessem sido capazes de desencadear conquistas sociais permanentes, no âmbito da cultura política, para os atingidos por UHEs. |