Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Ferronatto, Edna Maria de Oliveira |
Orientador(a): |
Becker, Miriam |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/80068
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Resumo: |
Formas imaturas e adultos de Eumolpinae associados aos cacaueiros de Itabuna-BA foram estudados, respectivamente, na rizosfera e no estrato inferior da copa desta planta. As amostragens das formas imaturas foram realizadas semanalmente, de forma aleatória, utilizando-se como unidade de amostra cubos de solo contendo raízes de cacaueiro, durante o período de agosto de 1985 a dezembro de 1987. As curvas representando os picos e a flutuação populacional desta subfamília revelam que o período de sua maior abundância no solo ocorre de meados de março a agosto e o maior pico populacional no final de julho e início de agosto . A abundância relativa dos imagos foi estimada durante o período de junho de 1987 a maio de 1988. Realizaram-se amostragens com o auxílio de rede entomológica, durante um intervalo de tempo fixado em 30 minutos. Os insetos capturados em cada ocasião, foram alimentados com uma dieta de folhas novas de cacaueiro, confirmando-se a sua associação com a parte aérea desta planta. Paralelamente no período de maio a dezembro de 1987 estimou-se os índices de lançamentos foliares. Constatou-se que os mais altos percentuais de lançamentos foliares ocorre nos períodos em que tamném se verificam os mais altos picos populacionais e a maior concentração da dorninância dos imagos de Eumolpinae. Com o objetivo de auxiliar o reconhecimento dos imagos é fornecida uma descrição das espécies mais abundantes incluindo: formas das espermatecas; forma do esternito abdominal V de machos e fêmeas; diferenças na maior distância entre os olhos; ilustrações da vista dorsal das espécies através de fotografias em microscópio estereoscópico; ilustrações das puncturações dos élitros através de microscopia eletrônica e descrições de caracteres utilizados nas descrições originais dessas espécies. Constatou-se que a morfologia da espermateca e do esternito abdominal V permitem a separação entre as espécies, este último muitas vezes apresentando dimorfismo sexual. |