Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Anneliese Schonhorst |
Orientador(a): |
Souza, Jorge Luiz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/17540
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Resumo: |
Para acompanhar o avanço tecnológico e a competitividade, faz-se necessário proporcionar ao trabalhador condições para que ele possa desenvolver suas atividades com conforto e segurança (CHIAVENATO, 1999). Entre as estratégias utilizadas destacam-se a Ergonomia e os programas educacionais que atuam nas diferentes formas de prevenção relacionadas ao trabalho (LAURELL e NORIEGA, 1989). Diferentes autores (VIEL e ESNAULT, 2000; BRANDIMILLER, 1999; GRAF, GUGGENBÜHL e KRUEGER, 1995; SOUZA, 1995 entre outros) concordam que a posição sentada estática pode gerar sobrecarga na estrutura ósteomuscular. Na busca da variabilidade postural, na posição sentada, são apontadas mudanças ergonômicas. Entretanto, Coury e Rodgher (1997), destacam que fatores biomecânicos e psicossociais também podem interferir na postura do trabalhador. Diante disso, o objetivo principal deste estudo foi verificar a interferência da Escola Postural no Trabalho (EPTRA) e do uso de mobiliário ergonômico sobre o comportamento postural na posição sentada. Os objetivos específicos foram: (1) analisar, (2) comparar e (3) classificar o comportamento postural, na posição sentada, em sete regiões corporais, em dois momentos da jornada laboral; (4) Identificar a variabilidade e repetitividade do comportamento postural, na posição sentada; (5) identificar o nível de desconforto corporal, (6) traçar um paralelo entre o desconforto corporal e o comportamento postural, na posição sentada e (7) identificar como os participantes da EPTRA perceberam sua postura corporal. Utilizou-se uma metodologia predominantemente quantitativa. Os participantes do estudo eram servidores da Justiça Federal do Rio Grande do Sul (n=142), com idade de 21 a 64 anos (x =39,28; ±9,38), dos sexos masculino e feminino que trabalhavam na posição sentada. Eles foram divididos em quatro grupos: (1) Participantes da EPTRA que não utilizavam mobiliário ergonômico; (2) Usuários de mobiliário ergonômico; (3) Participantes da EPTRA que utilizavam mobiliário ergonômico; (4) Participantes que não sofreram qualquer intervenção. A EPTRA foi composta de 26 encontros de trinta minutos, em dias pré-definidos e dois encontros personalizados no posto de trabalho. O mobiliário ergonômico foi implantado com enfoque macroergonômico e de acordo com as necessidades da instituição. Os instrumentos de medida quantitativa foram: (1) avaliação da postura sentada (APSE) e (2) escala análogo-visual de desconforto corporal. (4) Identificar a variabilidade e repetitividade do comportamento postural, na posição sentada; (5) identificar o nível de desconforto corporal, (6) traçar um paralelo entre o desconforto corporal e o comportamento postural, na posição sentada e (7) identificar como os participantes da EPTRA perceberam sua postura corporal. Utilizou-se uma metodologia predominantemente quantitativa. Os participantes do estudo eram servidores da Justiça Federal do Rio Grande do Sul (n=142), com idade de 21 a 64 anos (x =39,28; ±9,38), dos sexos masculino e feminino que trabalhavam na posição sentada. Eles foram divididos em quatro grupos: (1) Participantes da EPTRA que não utilizavam mobiliário ergonômico; (2) Usuários de mobiliário ergonômico; (3) Participantes da EPTRA que utilizavam mobiliário ergonômico; (4) Participantes que não sofreram qualquer intervenção. A EPTRA foi composta de 26 encontros de trinta minutos, em dias pré-definidos e dois encontros personalizados no posto de trabalho. O mobiliário ergonômico foi implantado com enfoque macroergonômico e de acordo com as necessidades da instituição. Os instrumentos de medida quantitativa foram: (1) avaliação da postura sentada (APSE) e (2) escala análogo-visual de desconforto corporal. Diante dos resultados apresentados pode-se inferir que os participantes da EPTRA mostraram maior variabilidade e melhor classificação do comportamento postural do que os usuários de mobiliário ergonômico. |