Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Reginaldo Sena de |
Orientador(a): |
Monteiro, Sergio Marley Modesto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/150510
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Resumo: |
Este estudo tem como objetivo identificar evidências empíricas sobre os determinantes do desempenho dos postos de combustíveis urbanos brasileiros, em termos do volume mensal de vendas de gasolina comum. Para tanto, com base numa amostra de 372 postos de combustíveis, operando sob a bandeira da Petrobras Distribuidora, para os quais foram amostradas observações sobre o volume mensal de gasolina comum comercializado e seu respectivo preço de venda, o preço de venda do álcool combustível, a renda do consumidor e o estoque da frota de veículos leves, compondo um painel completo de dados, para o período compreendido entre janeiro de 2010 a dezembro de 2012. Assim, utilizando as ferramentas econométricas para dados em painel, concluiu-se que a abordagem dos efeitos fixos é a que melhor se adequa aos dados da amostra, evidenciando que há influência de efeitos específicos (heterogeneidade não observável) inerentes a cada unidade de corte transversal sobre o respectivo volume de vendas de gasolina. Além disso, foram estimadas as elasticidades da demanda em relação ao preço, à renda e ao estoque da frota de veículos, bem como a elasticidade-preço cruzada em relação aoálcool combustível.A demanda por gasolina comum mostrou-se elástica com relação ao seu preço. Foi confirmado o corretoemprego do etanol como um substituto imperfeito da gasolina. Constatou-se que, o estoque da frota de veículos tende a ter influênciasignificativa e positiva sobre a demanda de gasolina. Entretanto, contrariando a teoria econômica, foi rejeitada a hipótese de influência da variável renda sobre as vendas de gasolina comum. |