Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Franz, João Paulo Vicentini |
Orientador(a): |
Tedesco, Elaine Athayde Alves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/184850
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Resumo: |
A pesquisa "Interface: a projeção como membrana semipermeável" aborda um processo de criação artística que teve origem no início do ano de 2011. Os trabalhos, pensados inicialmente como vídeos, pelos quais foi experimentado romper com a estrutura narrativa do cinema tradicional, foram modificando-se no decorrer da pesquisa, desse modo, abrangendo o olhar sobre a instalação que continha o vídeo e a projeção. Passou-se, então, a explorar diferentes situações de apresentação espacial nas instalações propostas, muitas vezes, utilizando recursos computacionais de modelagem projetiva como suavização das áreas de projeção, delimitação da abrangência projetiva e inserção de múltiplos vídeos, bem como experimentou-se com interferências nas projeções. Para refletir sobre os trabalhos desenvolvidos, partiu-se de alguns artistas e autores que discutem o espaço de exposição e como o observador relaciona-se com ele, como Thommas Zummer, Andre Parente, Malcom Le Grice e Philippe Dubois. Mediante os conceitos de projeção, interface e membrana – abordados sob diferentes perspectivas do conhecimento – considerou-se o espaço de instalação em uma relação multidirecional entre o observador e o espaço de exposição. |