Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Albring, Daniela Vicentini |
Orientador(a): |
Von Poser, Gilsane Lino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11198
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Resumo: |
O gênero Hypericum, família Guttiferae, engloba uma grande variedade de espécies, tendo para várias delas relatos de uso popular na terapêutica. Na região sul do Brasil ocorrem cerca de 20 espécies. Algumas delas vêm sendo estudadas e compostos de interesse farmacológico vêm sendo obtidos. Desta forma, para aprofundar estudos pré-existentes, deu-se continuidade à análise química de Hypericum carinatum e a investigação do potencial inseticida de Hypericum polyanthemum, ambas espécies nativas do RS. A partir do extrato hexânico de Hypericum carinatum, foram isolados e identificados, por métodos espectroscópicos, o derivado de floroglucinol uliginosina B e as benzofenonas carifenona A e carifenona B, as duas últimas de ocorrência restrita a esta espécie até o momento. Os demais compostos, isolados em menor quantidade, foram insuficientes para identificação espectroscópica.Da fração acetato de etila desta mesma espécie, dois flavonóides foram identificados, um deles o hiperosídeo, confirmado por CCD comparativa com padrão, e quercitrina, identificada por RMN 1H. Nos experimentos para avaliação da atividade inseticida foi utilizado o inseto Dysdercus peruvianus, uma praga do algodoeiro. Testes realizados com o extrato hexano de Hypericum polyanthemum demonstraram uma potencial atividade inseticida, visto que existe uma tendência a fagoinibição a partir da concentração de 1%. O fato de haver na literatura relatos de atividade inseticida para compostos derivados de benzopiranos, como o precoceno I e II, encecalina e desmetilencecalina, impulsionou a realização de ensaios com os benzopiranos isolados do extrato acima. Foram então analisados os produtos HP1 (6-isobutiril- 5,7-dimetóxi-2,2-dimetil-benzopirano), HP2 (7-hidróxi-6-isobutiril-5-metóxi-2,2- dimetil-benzopirano) e HP3 (5-hidróxi-6-isobutiril-7-metóxi-2,2-dimetilbenzopirano), sendo que apenas HP2 apresentou perfil inseticida, na concentração de 0,2%. |