Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Schwingel, Cristiane dos Santos Bitencourt |
Orientador(a): |
Luccas, Luis Henrique Haas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/236523
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Resumo: |
A ampliação do conceito de patrimônio ocorrida nas últimas décadas acentuou a salvaguarda de bens construídos de forma global. E isso repercutiu no aumento proporcional de problemas projetuais, técnicos e econômicos envolvidos na preservação do acervo crescente, assim como das controvérsias conceituais conexas, especialmente no âmbito das intervenções transformadoras necessárias à adaptação das edificações ao uso atual (LUCCAS, 2020, p. 392). Com ênfase no exercício do que se convencionou como “reciclaje”, a experiência uruguaia oferece uma abordagem distinta ao tema da preservação patrimonial – com as ambiguidades respectivas –, como demonstram as intervenções em edifícios e conjuntos patrimoniais de diferentes hierarquias e graus de proteção correspondentes, no caso delimitado de Montevidéu de modo contemporâneo. Este trabalho propõe uma contribuição ao problema da preservação patrimonial através do estudo da chamada reciclaje praticada no país vizinho; uma atividade definível como a intervenção em preexistências com condições físicas e funcionais defasadas e correspondente falta de sustentação econômica, prolongando a vida útil de bens e conjuntos sem congelá-los, ou seja, preservando valores histórico-artísticos e a identidade sem perder a vitalidade do tecido das cidades e da paisagem construída de modo mais amplo. |