Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Vidal, Lucia Helena Cunha |
| Orientador(a): |
Gabriel Junior, Rene Faustino |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/278688
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Resumo: |
Os planos de gestão de dados são instrumentos de planejamento de uso de dados para projetos de pesquisa. Discute a importância dos dados de pesquisa e destaca a necessidade de um plano de gestão adequado para garantir disponibilidade, acesso, processamento e reuso dos dados. Expõe a falta de integração dos planos de gestão de dados com outros atores no ecossistema de pesquisa, o que dificulta o acompanhamento do ciclo de vida dos dados. Propõe analisar a viabilidade da utilização de metodologias e ferramentas interoperáveis com as diversas bases de dados para tornar os planos de gestão de dados acionáveis por máquina e integrados com o ciclo de vida dos dados no ecossistema da pesquisa brasileira. É esperado que essa pesquisa possa contribuir para a otimização dos recursos financeiros, humanos e físicos, tornando os dados mais acessíveis e úteis para outros pesquisadores, instituições, agências de fomento e sociedade em geral. De natureza básica, abordagem qualitativa e classificada quanto aos objetivos em descritiva e explicativa, tem procedimentos de pesquisa bibliográfica e documental. As 14 ferramentas para de elaboração de planos de gestão de dados identificadas foram analisadas de acordo com os dez princípios para acionamento por máquina, destaca as características do DMPonline e DMPTool. Identifica os principais atores do ecossistema da pesquisa brasileira envolvidos em revistas científicas e agregadores, programas de pósgraduação, repositórios digitais, instituições de pesquisa e pesquisadores, bibliotecas digitais, bases de patentes, conjuntos de dados de pesquisa, produção acadêmica e científica, agências de fomento, projetos de pesquisa e identificadores persistentes. Verifica que as ferramentas DMPonline e DMPTool atendem o maior número de princípios da RDA e têm condições de interoperabilidade entre os PGDs e os sistemas de pesquisa. Conclui que o uso desses modelos pode contribuir para a automatização da gestão de dados e para o fluxo de informações em projetos de pesquisa, além de identificar ferramentas que servem de base para a elaboração de outras ferramentas de elaboração de planos de gestão de dados e a importância dos identificadores persistentes para os planos de gestão de dados. |
