Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Eduardo Weigelt |
Orientador(a): |
Reguly, Afonso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/71099
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Resumo: |
Os defeitos superficiais são os maiores problemas de qualidade em barras laminadas a quente, representando inúmeros transtornos durante o processo produtivo, pois dependendo de suas características geram elevada rejeição durante o processo de inspeção. Elevada rejeição significa retrabalho e possível sucateamento. Dentre as diversas causas para a ocorrência de defeitos superficiais, estão os defeitos nos tarugos, a temperatura de laminação, conseqüência da temperatura de reaquecimento e ritmo de laminação e a remoção de carepa após o reaquecimento. Definiu-se o aço SAE 1043 para o desenvolvimento deste trabalho devido aos níveis de rejeição superficial e elevados volumes de produção, o que gera grande impacto na produção das linhas de inspeção. Os resultados obtidos a partir dos testes realizados demonstram que a temperatura de laminação até determinado limite não tem influência na rejeição superficial, mas que abaixo deste gera elevado índice de rejeição. O uso do descarepador tem grande influencia nos níveis de defeitos superficiais, e o controle de seus parâmetros principais é fundamental. O condicionamento superficial dos tarugos é o parâmetro que mais apresentou influência positiva sobre a rejeição superficial, demonstrando que defeitos pré-existentes na matéria-prima têm grande impacto no produto final da laminação. |