Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Romero, Allejandro Gomes |
Orientador(a): |
Luce, Mathias Seibel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/199429
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Resumo: |
O presente trabalho analisa as circunstâncias de criação e os desdobramentos do Estatuto del Peón Rural Argentino, criado em 1944, como parte de uma série de transformações executivas e legislativas que estenderam direitos para os trabalhadores rurais nos primeiros momentos do fenômeno político do peronismo original (1943-1955). Com base nos aportes da Teoria Marxista da Dependência buscou-se analisar como o Estatuto foi parte integrante de um projeto de desenvolvimento alternativo e independente argentino, durante a transição de um padrão de reprodução do capital agroexportador a um padrão industrial internalizado, cujas limitações estruturais e políticas determinaram o influxo dos avanços para a classe trabalhadora rural até o começo da década de 1950. Através de um entendimento do direito como expressão da luta de classes e das relações de poder entre diversos grupos sociais, buscou-se analisar conjuntamente as relações entre Estado (em suas diferentes composições de alianças de classe), classe dominante rural, arrendatários, pequenos e médios agricultores, e classe trabalhadora rural permanente e estacional. |