Aterro sanitário da extrema e resíduos sólidos urbanos domiciliares : percepção dos moradores - Porto Alegre - RS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Kreling, Mônica Tagliari
Orientador(a): Suertegaray, Dirce Maria Antunes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/7908
Resumo: Nos últimos tempos no Brasil a crescente produção e descarte de resíduos sólidos tem sido uma preocupação para os órgãos ambientais, prefeituras municipais e governos federal e estaduais. Desta forma, intensificar estudos nestas áreas se faz necessário com vistas a incrementar informações sobre o cenário atual. Este trabalho apresenta a visão dos resíduos sólidos e do aterro sanitário, seu destino final, pela ótica de um grupo de moradores do município de Porto Alegre-RS, através da percepção do seu meio ambiente. Valorizando o aprendizado, imaginação, memória e a bagagem experiencial individual, faz uma análise interpretativa das diferentes visões de mundo dos técnicos, da população da capital e dos moradores vizinhos do Aterro Sanitário da Extrema, tendo como foco central o lixo produzido pela sociedade local. O estudo utiliza o método fenomenológico para extrair das manifestações a essência da compreensão individual e obter as opiniões pessoais, as semelhantes, as controvérsias e os conflitos como expressão das sensibilidades dos atores sociais. Lixo ou resíduo? O que esse grupo de moradores pensa e sabe sobre isso, como valoriza e como se insere na produção dos resíduos domiciliares? O que conhece sobre gestão, tratamento e destinação final? Como o Aterro Sanitário da Extrema é percebido pelos moradores? Essas são algumas questões apuradas e retratadas na pesquisa e que permite ponderar sobre o espaço vivido e o espaço construído, mediado pelo conceito de geograficidade fundamentado nas quatro categorias: topofilia, topofobia, topocídio e topo-reabilitação.