Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Leonardo Radünz |
Orientador(a): |
Amaral, Fernando Goncalves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/198701
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Resumo: |
Os revestimentos de fachada são expostos em ambientes com diferentes agentes de degradação, o que implica, com o passar do tempo, no aparecimento de manifestações patológicas diversas. Dentre elas, o manchamento das supertlcies afeta o valor econômico e a aparência das edificações no ambiente urbano, além de exigir custos de manutenção. Com o avanço tecnológico da construção civil no Brasil, novas práticas construtivas começaram a ser implantadas, como a utilização de argamassas industrializadas e o uso de aditivos como o dióxido de titânio (Ti02) em argamassas de cimento, que cria superficies autolimpantes e pode solucionar problemas de manchamento nas edificações. Com o propósito de auxiliar a dosagem do teor de Ti02 incorporado a uma argamassa em uma reforma em Porto Alegre, este trabalho avalia a eficiência da autolímpeza de uma argamassa indsutrializada com adição de Ti02. Foram confeccionados corpos de prova e amostras de revestimento de argamassa de cimento branco industrializada e dosada em laboratório com diferentes teores de adição de Tí02: 0% e 10% em relação a massa de cimento. Além disso, foram avaliadas as propriedades das argamassas por meio de diversos ensaios realizados e a eficiência da autolimpeza das mesmas. Metade das placas de revestimento foi manchada com Rodamina B, enquanto a outra metade não passou por nenhum processo de manchamento. Todas foram expostas na orientação noroeste, posicionadas na vertical e monitoradas durante 46 dias de exposição por meio de fotografias e leituras cromáticas (sistema CIE Lab ). Para as amostras que passaram pelo manchamento, a variação de cor se mostrou mais intensa nas argamassas com adição de Ti02 nos primeiros dias de exposição. Além disso, as placas com adição de Ti02 manchadas apresentaram valores mais elevados de refletância no final da exposição. |