Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Sanchotene, Vitória Crivellaro |
Orientador(a): |
Mazo, Janice Zarpellon |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/202200
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Resumo: |
O voleibol sentado é um esporte adaptado para pessoas com deficiência física, que faz parte dos Jogos Paralímpicos desde a edição realizada no ano de 1980, na cidade de Arnhem, na Holanda. Após duas décadas, em 2002, ao que apontam os indícios, ocorreu a introdução da prática do voleibol sentado no Brasil. No ano seguinte, houve a organização das seleções brasileiras de voleibol sentado, feminina e masculina, visando disputar os Jogos Parapan-Americanos, na cidade de Mar Del Plata, na Argentina, em 2003. Após quase uma década da estruturação da primeira seleção brasileira feminina de voleibol sentado ocorreu a estreia em Jogos Paralímpicos, no ano de 2012, em Londres, na Inglaterra. Logo, na edição seguinte, em 2016, no Rio de Janeiro, a seleção brasileira feminina de voleibol sentado conquistou medalha de bronze. Frente a isto, a pesquisa tem como objetivo delinear os percursos de atletas da seleção brasileira feminina de voleibol sentado que participaram de Jogos Paralímpicos nas edições de 2012, em Londres, e de 2016, no Rio de Janeiro. O pressuposto que norteia a investigação é que o pioneirismo de mulheres atletas carece de ser estudado por meio de um viés histórico e sociocultural, especialmente no âmbito do esporte paralímpico. Além disso, trata-se de atletas que acompanharam o desenvolvimento da modalidade de voleibol sentado no país, cujas memórias esportivas podem trazer indícios para a construção de um retrato não apenas do voleibol sentado, mas do esporte paralímpico de alto rendimento no Brasil. Para tanto, após proceder a revisão bibliográfica sobre o tema, informações foram coletadas por meio de entrevistas semiestruturadas com cinco atletas da seleção brasileira feminina de voleibol sentado. As entrevistas gravadas, transcritas e analisadas, foram confrontadas com as demais informações coletadas. A investigação demonstrou que a prática do voleibol sentado contribui para as mulheres com deficiência em relação aos aspectos psicológicos, sociais e físicos. As atletas denotam emoção pela oportunidade de conhecer o voleibol sentado e, principalmente, pela participação em Jogos Paralímpicos. Os relatos das atletas destacaram que a educação física escolar influencia para uma melhor iniciação da modalidade, também que os treinadores desenvolvem papel de destaque em suas memórias relacionadas a esse início na prática do voleibol sentado. Fica evidente para as atletas que há contribuição das principais competições como fator influenciador na continuidade de suas carreiras. |