Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Valdivia Acuña, Maria Inés |
Orientador(a): |
Pinto, Celi Regina Jardim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
spa |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/169038
|
Resumo: |
Neste conteudo se faz um abordagem do Feminismo Católico, de um dos seus principais representantes, a jornalista e literata Zoila Aurora Cáceres, que veio para formar o grupo de defença do voto fiminino com uma organização que teve seu próprio nome. É possível considerar que o feminismo Católico, tinha-se pouco explorado até agora, esta pesquisa quer destacar, especialmente, os conteúdos republicanos e Marianistas do seus discursos. Neste último caso, o marianismo, é um compoente cultural e afetiva ideológica da entronização profunda, que foram absorvidos pelas propostas feministas. Nossa pesquisa quer entender as influências do Marianismo na política e na prática privada das mulheres sufragistas ou progressistas. O Marianismo foi uma projeção política contenida nas propostas de Cáceres, que podemos apreciar em suas obras e, geralmente tem como momento cúspide um projeto que deixará de ser liderado por ele, mas que se encaixa perfeitamente com a sua proposta. Isso será possível enchergar por exemplo, nas práticas políticas das nove primeiras parlamentarias eleitas em 1956. |