Estudo da homogeneidade e determinação de parâmetros básicos do experimento de leito fluidizado den-01

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Souto, Sergio Luiz Lena
Orientador(a): Vilhena, Marco Tullio Menna Barreto de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/158445
Resumo: Neste trabalho foi feito um estudo hidráulico de um experimento a leito fluidizado onde aplicou-se a técnica de absorção gama para a determinação da porosidade do leito. Verificou-se a influência da colocação de uma tela para limitação da altura do leito bem como do comportamento do mesmo com a introdução de um anel metálico de diâmetro próximo do diâmetro do tubo de fluidização. As medidas foram realizadas em um modelo hidráulico especialmente construído para esta finalidade. No modelo foram utilizadas esferas de aço com diâmetro de 8 mm que fluidizaram em água à temperatura ambiente em circuito fechado. Foram feitos testes com 20 kg, 30 kg e 40 kg de esferas. Para as medidas utilizou-se a radiação gama proveniente de uma fonte de cobalto 60 com atividade de 700 mCi colimada com chumbo. O detector utilizado foi um cristal de NaI (Tl). Os resultados obtidos mostram que tanto a tela como o anel provocam a divisão do leito fluidizado em duas partes. A tela faz formar um leito fixo invertido na sua superfície inferior. O anel faz com que o leito seja transportado para a parte de cima do mesmo a medida em que ele é introduzido no leito. Verificou-se que a maior expansão do leito se dá para uma relação entre a altura do leito compactado e o diâmetro do tubo de fluidização de 0,55, correspondendo ao teste com 30 kg de esferas. A formação de jorro acontece sempre para a mesma vazão, em torno de 16 l/s, independente da relação entre a altura do leito compactado e o diâmetro do tubo de fluidização. Na fase de leito particulado a porosidade é menor no centro do leito e aumenta nas camadas superiores e inferiores.