Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Franceschini, Érica |
Orientador(a): |
Fonseca, Tania Mara Galli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/173584
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Resumo: |
Este trabalho aborda os movimentos do estudo e da pesquisa no campo da Psicologia Social e Institucional enquanto experiência em que vida e pensamento se engendram. A partir de então, construímos a dissertação como se cultivássemos um canteiro de/em obras, no qual lançamos sementes na terra, revolvemos o terreno e trazemos à superfície seus achados. Além disso, acompanhamos os deslocamentos intensivos e extensivos do estudante-pesquisador, sendo este um personagem-conceitual, que busca costurar a trama, alicerçado nos encontros com outros corpos e canteiros, outras imagens que vêm modificar a paisagem, bem como, o olhar de quem as encontra. Portanto, compomos esta dissertação destituídos de mapas ou roteiros pré-estabelecidos, traçando-a por linhas de erro, linhas de vida, de morte, linhas entre linhas, linhas de costura, linhas em notas, em canetas, em livros, linhas móveis. Linhas que se fazem pelos movimentos da escrita e da leitura, uma vez que escrever e ler ultrapassam a normatividade de seu uso para acolher elementos heterogêneos, dissonantes e em composição que agenciam imagens inéditas à pesquisa e ao estudo. Tais imagens – que se assemelham a imagens da busca – ganham um fora, um lugar para habitar provisoriamente, uma vez que intenta-se a produção de um catálogo-profanado de imagens da escrita a contrapelo, onde fragmentos se apresentam e se multiplicam, dando a ver a potência e a vida do estudante-pesquisador. |