Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Rizzo, Laís Cristina |
Orientador(a): |
Fischer, Gilberto Bueno |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/56673
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Resumo: |
Objetivo: Comparar o perfil dos pacientes com fibrose cística de dois centros de referência de Porto Alegre, Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica e Hospital da Criança Santo Antônio e correlacionar os pacientes como um grupo em relação a morbidade. Metodologia: Estudo transversal, retrospectivo, com 83 pacientes com diagnóstico de fibrose cística, idade entre um mês a dezoito anos. As variáveis analisadas pelos dois grupos foram: idade atual, idade diagnóstica, idade inicio dos sintomas, cor, número de exacerbações ao ano, internações no ano, internações na vida, idade dos pais, comprometimento pulmonar, comprometimento digestivo, íleo meconial, peso atual e ao diagnóstico, estatura atual e ao diagnóstico, colonização bacteriana em 2010, primeira colonização por Staphylococcus aureus (SA), primeira colonização por Pseudomonas aeruginosa (PSA), primeira colonização pelo Complexo Burkholderia cepacia (CBc), escore de Shwachman-Kulczycki (S-K), variáveis espirométricas, escore socioeconômico (CCEB), terapia medicamentosa, fisioterapia, distância percorrida no Teste de Caminhada dos 6 minutos (TC6M). As variáveis analisadas em conjunto foram: peso atual, estatura atual, colonização bacteriana, variáveis espirométricas, CCEB, S-K e TC6M, internações no ano de 2010 e exacerbações no ano de 2010. Resultados: As variáveis com diferença estatística entre centros foram: mais internações no ano no HCSA (p<0,001), mais internações na vida no HCSA (p<0,001), menor idade da primeira colonização por SA no HCSA (p=0,008), menor idade da mãe no HCSA (p=0,030), menor S-K no HCSA (p=0,001), menor escore sócioeconômico no HCSA (p=0,021), maior uso de dornase alfa no HCSA (p=0,003), maior uso de antibioticoterapia inalatória no HCSA (p=0,006), menor uso de solução salina hipertônica (SSH) no HCSA (p<0,001). As correlações significantes: TC6M com capacidade vital forçada e volume expiratório forçado no primeiro segundo e S-K (p=0,001, r=0,4), S-K com CCEB (p=0,02, r=0,3), CCEB com internações na vida (p=0,03, r=-0,3). Conclusão: Os centros estudados recebem uma população distinta de pacientes, tanto do ponto de vista sócioeconômico, como em relação à gravidade da doença, o que interfere na escolha da terapia medicamentosa utilizada. |