Detectabilidade de zona epileptogênica em modelo físico para spect cerebral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Franz, Karina Nique
Orientador(a): Bianchin, Marino Muxfeldt
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/194282
Resumo: Neste trabalho foi desenvolvido uma modelo físico experimental para simulação de imagens de fase ictal em eplepsia. O simulador é composto de um tanque de dimensões 40x30x30 cm³, preenchido com o volume de 15l de água destilada (H2O2) e 11,72mCi de pertecnetato de sódio (Na99mTcO4). Dois eletrodos metálicos foram inseridos presos a um suporte de acrílico. Imagens dinâmicas e de SPECT/CT foram realizadas no sistema basal. Para simulação de fase ictal, os eletrodos foram ligados a uma fonte de alimentação de 57,4 V. As imagens de SPECT/CT e imagens dinâmicas foram realizadas durante a aplicação de campo elétrico. Ao cessar o campo, imagens dinâmicas do processo de difusão também foram adquiridas. As imagens foram analisadas visualmente, onde uma área de hipercaptação é percebida durante aplicação de campo elétrico. Os histogramas e perfis de contagem foram traçados, e calculado o FWHM cujos valores obtidos foram: 18,98; 16,82 e 17,35 para as imagens sem campo, com campo e difusão, respectivamente. Para imagens tomográficas os valores de FWHM encontrados foram: 2,12 para imagens sem campo e 1,32 para imagens com campo elétrico aplicado. Nos perfis de contagem, as imagens sem campo apresentam uma distribuição mais homogênea, quando comparada com a distribuição com campo elétrico e de difusão. Estudos futuros serão realizados para avaliar a relação entre diferença de potencial aplicado e o valor das contagens, assim como a abordagem do simulador em sistemas mais complexos, como o phantom para cérebro Hoffman 3D.