Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Kunzler, Martina Sperb |
Orientador(a): |
Caldeira, João Frois |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/217630
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Resumo: |
Na presente dissertação compara-se a aplicação de métodos diferentes de imunização de carteiras de renda fixa no Brasil, para o período de janeiro de 2011 até março de 2016. O universo observado são dados diários dos contratos de DI Futuro negociados na BM&F de janeiro de 2008 à março de 2016, sendo que os três primeiros anos observados servem de embasamento para a formulação da estrutura a termo da curva de juros. Divide-se o trabalho em três partes, onde a primeira consiste em buscar o melhor ajuste da estrutura a termo da taxa de juros, uma vez que não há observação para todos os vértices analisados. Compara-se então o ajuste da curva encontrada através da modelagem proposta por Nelson e Siegel ao ajuste feito pelo método de cubic spline. A segunda etapa está em aplicar a análise de componentes principais em ambas as curvas a fim de encontrar quantos são os componentes principais que explicam boa parte da oscilação da curva de juros. Em linha com a literatura, encontrou-se três componentes principais que têm a capacidade de explicar mais de 99% das oscilações na curva de juros observada pelos dois métodos supracitados. Os componentes então, são interpretados como Nível, Inclinação e Curvatura da curva de juros. Por fim, criou-se uma carteira hipotética a ser imunizada por dois métodos amplamente difundidos no mercado. O primeiro deles é o hedge através da duration da carteira, e o segundo é a utilização dos três componentes principais para formulação de uma estratégia de imunização. Os testes foram realizados ao longo de cinco anos e um trimestre, visando aderir à realidade do dia a dia de gestão de risco de mercado de carteiras ativas e passivas, ou seja, leva em consideração o custo de rebalanciamento, a dinâmica da carteira tanto com vencimento de operações ao longo do período, e considerando novas operações no início de cada mês. |