Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Silva, Luis Fernando da |
Orientador(a): |
Wagner, Flavio Rech |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/20924
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Resumo: |
O uso de ferramentas de simulação para validar projetos de sistemas digitais é uma prática comum, devido às vantagens que estas trazem ao desenvolvimento destes sistemas, tais como: custo, segurança, velocidade e acuracidade. Porém, a simulação seqüencial de alguns sistemas pode levar várias horas ou até mesmo dias, fazendo desta maneira surgir a necessidade de técnicas para acelerar tal procedimento. Uma solução encontrada para aumentar a velocidade de simulação pode estar no uso de técnicas de sistemas distribuídos, já que muitas vezes o próprio sistema real tem embutido em si um certo paralelismo, o que facilita os procedimentos de distribuição. Ao se tratar da simulação de sistemas distribuídos logo surge um dos grandes problemas inerentes a estes, o controle global do tempo, fazendo com que a sincronização entre os processos seja bastante complicada. Neste trabalho são estudados dois paradigmas de sincronização, o otimista e o conservativo. Tendo como base estes paradigmas, formularam-se duas técnicas para solucionar o problema de sincronização, no contexto da simulação multinível de sistemas digitais. Nos estudos realizados, utilizou-se como plataforma a API WinSock para Windows a fim de proporcionar a comunicação entre processos. Ao final é feita uma análise comparativa das versões desenvolvidas, as quais fizeram uso das técnicas de sincronização acima mencionadas. |