Governança de TI : análise crítica das práticas existentes em uma empresa estatal do setor de TI

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Adachi, Emília Sumie
Orientador(a): Muller, Claudio Jose
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/14822
Resumo: As condições desafiadoras enfrentadas pelas empresas no atual cenário econômico e político, aliadas às rápidas mudanças na qual a tecnologia de informação se insere, exigem a maximização do uso dos escassos recursos como forma de sobreviver no mercado. No caso específico das empresas estatais, a motivação primordial é reduzir o desperdício dos recursos públicos, através do seu uso racional. A Governança de TI surgiu como subconjunto da Governança Corporativa e sob a influência do Planejamento Estratégico de Sistemas de Informação. A Governança de TI é o alinhamento estratégico da TI com o negócio, para que o máximo de valor de negócio seja alcançado. O objetivo do presente trabalho é analisar a abordagem da Governança de TI existente em uma empresa estatal fornecedora de bens e serviços de TI para o governo estadual. Através de um estudo de caso exploratório concluiu-se que a empresa possui traços da Administração Pública Burocrática, como a hierarquia funcional, o formalismo e a presença de fortes controles administrativos. A mudança do corpo diretivo a cada quatro anos, devida à troca de governo, introduz novas diretrizes e novos funcionários não-permanentes com estratégias diferentes da administração anterior. Não foi encontrada uma estrutura de decisões permanente capaz de resistir às oscilações da política governamental. A mudança do cenário político influencia a estrutura de poder interna da organização, numa intensidade além do que seria esperado se existisse um mecanismo de decisões consolidado.