Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Palavicini, Rovian Schenatto |
Orientador(a): |
Pozzer, Katia Maria Paim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/211441
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Resumo: |
O período no qual encontra-se estabelecido o reinado de Hammu-rabi (1792 – 1750 AEC) foi particularmente importante para o desenvolvimento da literatura. Enquanto novo elemento étnico, os amoritas trouxeram consigo hábitos, costumes culturais, sociais, econômicos e linguísticos diferentes daqueles então conhecidos. Essa unificação de tradições sumérias, acádias e amoritas necessitou uma adequação que começou de cima, digo, do panteão. Parte da estrutura religiosa foi apropriada, mas parte foi destituída. A literatura acabou por servir de meio para materializar esses novos ideais, e por isso chamamos o período babilônico, pelo viés literário, de período clássico (1850 – 1500 AEC). Nesse sentido, compreendendo as relações de gênero enquanto relações de poder que são constituintes do social objetivamos, nesse trabalho, analisar como ocorre a representação da deidade Ištar, enquanto deusa da guerra, durante o reinado de Hammu-rabi. Para tanto, nos valeremos de uma fonte, de cunho literário, denominada Poema de Agušaya. |