Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Ranzan, Mateus Campos |
Orientador(a): |
Brandalise, Carla |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/131628
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Resumo: |
Este trabalho tem como tema central a atuação do Partido Comunista da Índia (Maoísta) entre os anos de 2007 e 2010, quando este passou por um período de institucionalização e militarização, consolidando-se em termos de inserção popular nas regiões de Dandakaranya e Lalgarh, qualificando seus métodos de combate armado ao Estado indiano. Fundado no ano de 2004, o PCI (Maoísta) é o maior expoente da guerrilha naxalista, um grupo de maoísta revolucionários que combatem o governo na Índia e chegou a ser considerado “a maior ameaça interna do país”, por isso o governo treinou e equipou diferentes forças paramilitares para combater os guerrilheiros. O trabalho está estruturado em quatro capítulos. No primeiro capítulo, foi resgatada a história do comunismo no subcontinente indiano até a criação do movimento naxalista, destacando a trajetória dos maoístas revolucionários e as divergências entre os diferentes grupos surgidos durante os anos 1960 e 1970. No segundo capítulo, são analisados os adivasis, principal grupo social que compõe o Partido, além de revoltas instigadas e apoiadas pelos revoltosos. No terceiro capítulo, são investigadas algumas respostas organizadas pelas forças governamentais em nível estadual e do governo central com o objetivo de deter e derrotar os guerrilheiros. No quarto capítulo, são analisados os conceitos de partido, pois o próprio PCI (Maoísta) se reivindica enquanto partido político e de ideologia, explorada pelos naxalistas para divulgar seus ideais e construir sua rede de apoio. |