Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Viero, Vitório |
Orientador(a): |
Cobuci, Jaime Araújo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/14336
|
Resumo: |
O experimento foi conduzido no Sistema de Pecuária de Leite (SISPEL), na Embrapa, em Pelotas, Rio Grande do Sul, com 32 vacas em lactação da raça Jersey em lactação, divididas em quatro grupos, de acordo com a produção de leite, peso vivo, escore corporal e tempo de lactação. O estudo teve o objetivo de avaliar o efeito da suplementação de diferentes fontes e níveis de selênio (Se) em vacas em lactação, sobre as características físicoquímicas do leite, produção de leite e concentração desse no sangue e leite, assim como verificar a ocorrência do leite instável não ácido (LINA) e as alterações na composição do leite e sangue decorrentes da instabilidade. Os tratamentos foram determinados como: grupo controle (dieta padrão), Selênio Inorgânico 0,3 (dieta padrão + 0,3mg Selenito de sódio/kg de concentrado), Selênio Orgânico 0,3 (dieta padrão + 0,3 mg Selêniometionina/kg de concentrado) e Selênio Orgânico 0,6 (dieta padrão + 0,6 mg selêniometionina/kg de concentrado). No leite, foram analisadas composição química, características físicas, contagem de células somáticas (CCS) e teores de Se, cálcio iônico e uréia e, no sangue, albumina, uréia, triglicerídeos, colesterol, glicose, proteína total, Ca, Mg, P e Se. A suplementação de selênio aumentou linearmente a concentração do mineral no leite e no sangue, independente da fonte. Porém, não ocorreram alterações expressivas nas características físico-químicas, CCS e produção de leite relacionada com a suplementação. Das 124 amostras de leite analisadas durante o experimento, 101 (81,45%) foram estáveis e 23 (18,55%) precipitaram em concentrações de etanol até 72%. O leite classificado como leite instável não ácido (LINA) apresentou maior concentração de cálcio iônico e menor concentração de lactose que o leite normal. O sangue de animais que produziram LINA apresentou maior concentração de uréia e triglicerídeos. |