Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Guilherme Sydow Nunes Bueno |
Orientador(a): |
Neves, Clarissa Eckert Baeta |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/182720
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Resumo: |
Esta tese tem por objetivo estudar as barreiras à operacionalidade da multi, inter e transdisciplinaridade (tratados em conjunto pelo termo "arranjos colaborativos") em 4 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), escolhidos a partir de seu potencial para operar arranjos transdisciplinares. Com esse intuito foi utilizado o método de estudo de caso, amparado por documentos oficiais e entrevistas semi-estruturadas, foram, também, utilizados métodos cienciométricos para a construção de determinadas categorias analíticas. O referencial teórico utilizado foi a teoria sistêmica de Niklas Luhmann. O universo da investigação foi o sistema nacional de inovação brasileiro, pois, os INCTs operam nesse contexto, acoplados a diversos sistemas funcionais: o sistema científico, o sistema educacional e o sistema político. A partir dessa estrutura, perguntou-se quais são as barreiras à operacionalidade dos arranjos colaborativos e em que medida tais barreiras afetam a produção de inovação baseada em pesquisa. Ao fim concluiu-se, no contexto do caso específico investigado, que diferentes barreiras em sinergia afetam à operacionalidade dos arranjos colaborativos, tais barreiras são reforçadas pela semântica da Academia, a semântica emergente a partir da operação das políticas científica e educacional que amparam a produção científica atual nos INCTs investigados. |