Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Geremia, Arthur da Rocha |
Orientador(a): |
Rodrigues, Letícia Jenisch |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193203
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo principal avaliar o potencial técnico e econômico de utilização de um sistema de aquecimento solar de água (SAS) em uma cervejaria hipotética localizada na cidade de Porto Alegre. Com a criação do polo cervejeiro gaúcho e o crescente surgimento de cervejarias artesanais na região, mostra-se necessário apresentar alternativas energéticas para a produção de cervejas. O SAS proposto é composto por coletores solares tipo placa plana, reservatório térmico, aquecimento auxiliar, bomba hidráulica, acessórios e suas interligações hidráulicas. Através do software TRNSYS são realizadas dez simulações com perfis (horários) de utilização de água quente e fontes de energia auxiliar (resistência elétrica e GLP) diferentes. Os dados meteorológicos são de um ano climático de referência e os dados econômicos são obtidos do mercado no ano de realização deste trabalho. Dentre os horários de utilização da água quente do SAS simulado (4, 7, 10, 13 e 16 horas), durante um ano, a simulação das 16 horas apresenta o maior aproveitamento solar, de 82%, e o maior ganho de energia útil é em torno de 10,4 GJ. Neste caso são necessários 2,7 GJ de energia auxiliar a gás ou 2,5 GJ de energia auxiliar elétrica. Já a simulação das 7 horas apresenta o menor aproveitamento solar, igual a 69,6% e ganho de energia útil igual a 8,8 GJ. Este horário apresenta necessidade de 4,5 GJ de energia auxiliar a gás ou 4,2 GJ de energia auxiliar elétrica. Na análise do valor presente líquido para 15 anos, todas as simulações apresentam-se como viáveis. O maior payback foi de 12,54 anos para a simulação das 7 horas, com energia auxiliar elétrica, e o menor payback foi de 7,82 anos, para a simulação das 16 horas com GLP como energia auxiliar. |