Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Magro, Maurício Lago |
Orientador(a): |
Fedrizzi, Beatriz Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/79808
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Resumo: |
Os espaços externos das edificações vêm sendo negligenciados por planejadores, construtores e gerenciadores da área da Construção Civil. O bom projeto desses espaços e a sua manutenção são necessários para que tragam benefícios aos usuários, os quais são muitos e importantes não somente ao usuário, mas à edificação e ao meio ambiente. Projetar esses espaços de acordo com as necessidades dos usuários e buscando os seus benefícios é viável, desde que se tenha conhecimento sobre a configuração física que esse espaço deve ter e o comportamento dos usuários. E esse conhecimento falta, principalmente no que se refere a campi universitários, espaços complexos e de riqueza física e comportamental cada vez mais presentes no cenário mundial e brasileiro. O Campus I da Universidade de Passo Fundo é um desses espaços únicos e que está aumentando, tanto em números (alunos, cursos) quanto em tamanho físico. Para se chegar ao conhecimento sobre como atuar nesses espaços, 400 questionários foram aplicados a universitários de 12 unidades e a estudantes de Ensino Médio dessa universidade, verificando quais eram seus comportamentos e percepções em relação aos espaços externos do campus, os quais foram também caracterizados de acordo com os espaços adjacentes aos prédios das unidades e espaços comuns ao campus. Também foi necessário fazer uma revisão bibliográfica a fim de determinar os atributos que os espaços externos de campi devem ter a fim de cumprir com suas funções sociais e de benefício físico e psicológico. Assim, verificaram-se quais eram os atributos físicos dos espaços externos mais bem-sucedidos do Campus I e o que tinham em comum com os da teoria, além de verificar quais eram as influências das características dos usuários na preferência ou uso desses espaços. Proximidade ao prédio, presença de vegetação, bancos e espaços definidos como privados no campus foram os atributos físicos que determinaram o sucesso dos ambientes, ao passo que tempo de utilização do campus, gênero e conhecimento sobre vegetação e hábitos culturais foram as características dos usuários que influenciam a preferência de utilização dos espaços externos. |