Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Mateus |
Orientador(a): |
Nunes, Silvia Balestreri |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/17684
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Resumo: |
Esta dissertação é uma viagem até o projeto social Vila Restinga Olímpica, na zona sul da capital gaúcha, onde por três anos e meio trabalhei como coordenador da área de Arte e desenvolvi atividades que foram transformadoras de minha relação com o ensino de teatro. Parto de experiências anteriores como professor de teatro no grupo Teatro Geração Bugiganga (TGB) e em escolas do município de Esteio na região metropolitana de Porto Alegre, em que aspectos do Teatro do Oprimido (TO) de Augusto Boal e da Pedagogia do Oprimido (PO) de Paulo Freire estiveram presentes. Busco relacionar o pensamento destes autores com os conceitos de ação artística e aprendizagem inventiva, trazidos por Teixeira Coelho e Virgínia Kastrup, respectivamente, e entender como os participantes deste projeto social realizaram suas aprendizagens teatrais. Ao ativar minhas memórias como professor de teatro, aliadas a entrevistas com participantes das oficinas de teatro do projeto social e a arquivos recolhidos junto ao mesmo projeto, mostro como as ações artísticas são importantes no ensino de teatro e como a perspectiva de aprendizagem inventiva faz toda diferença quando se trabalha com arte na educação. Esta é a jornada que vai do TOPO aos horizontes que se tornaram possíveis com este estudo. |