Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Fracasso, Laís Martins |
Orientador(a): |
Müller, Fernanda Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/232903
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Resumo: |
Este estudo examinou as evidências da relação entre treze medidas de risco e os retornos esperados de ações. Consideramos medidas que avaliam a perda, o desvio e ambos os conceitos de risco simultaneamente. Usamos os retornos das ações do mercado dos Estados Unidos para o período de Janeiro 1982 a Janeiro 2021. Utilizando os métodos de análise univariada de portfólio e de regressões cross-sectional, encontramos uma relação positiva entre os retornos esperados mensais e as medidas de risco analisadas, exceto pela Expected Loss (EL), que é negativa. Analisando a diferença dos retornos dos portfolios de maior risco e dos de menor risco, vemos que há diferença significativa para todas as medidas de risco testadas, exceto pela Shortfall Deviation. Também realizamos regressões de séries temporais usando os retornos dos três fatores de Fama-French e o fator Momentum como variáveis independentes. Os Alphas dessas regressões indicam que apenas a EL, o Desvio Padrão e o Semi-Desvio Negativo são estatisticamente significativos nas carteiras igualmente ponderadas. Nas carteiras ponderadas por valor, apenas a EL é significativa. Encontramos resultados semelhantes usando o método de regressões cross-sectional, em que apenas a Shortfall Deviation não apresentou coeficiente estatisticamente diferente de zero. No entanto, quando fatores de controle são incluídos no modelo, como os três fatores de Fama-French, o fator Momentum, o fator de Reversão de Curto Prazo e o fator de Volatilidade Idiossincrática, vemos que eles já explicam essa relação de que ações com maior risco atingem retornos mais altos e nenhuma medida de risco se mostra estatisticamente significativa para explicar os retornos esperados. |