Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Flávio de Mattos |
Orientador(a): |
Severo, Luiz Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12650
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Resumo: |
Foram incluídos no estudo 525 casos de fungemia causadas por Candida spp, Cryptocossus spp, Trichosporon spp, Rhodotorula spp, Histoplasma capsulatum, Saccharomyces cerevisiae e Pseudozyma aphidis, que constam nos arquivos do Laboratório de Micologia, Santa Casa-Complexo Hospitalar, Porto Alegre (RS) num período de 13 anos (1994-2007). Aspectos demográficos, doenças de base e fatores associadas aos episódios de fungemia foram estudados. Assim como, os agentes etiológicos e a mortalidade global entre os pacientes com fungemia. Os 525 casos foram classificados da seguinte maneira: candidemia (413/78,6%), subdivididos em: Candida albicans (151/36,5%), C. parapsilosis (91/22%), C. tropicalis (65/15,7%), C. glabrata (27/6,5%), C. pelliculosa (18/4,3%), C. guilliermondii (18/4,3%), C. humicola (7/1,7%), C. krusei (7/1,7%), C. famata (5/1,2%), C. lusitaniae (4/0,9%), C. sake (4/0,9%), C. lipolytica (3/0,7%), C. globosa (3/0,7%), C. intermedia (2/0,5%), C. kefyr (1/0,24%), C. colliculosa (1/0,24%) e Candida sp (8/1,9%); criptocococemia (77/14,6%), subdivididos em: Cryptococcus neoformans (72/93,5%), C. gattii (3/3,9%), C. laurentii (1/1,3%), Cryptococcus sp (1/1,3%); Histoplasma capsulatum (21/4%);Trichosporon spp (9/1,5%) subdivididos em: T. asahii (8/89%), T. mucoides (1/11%); Rhodotorula spp (5/0,9%) subdivididos, Rhodotorula sp (4/80%), R. mucilaginosa (1/20%); Saccharomyces cerevisiae (1/0,2%); Pseudozyma aphidis (1/0,2%)O sexo masculino foi o mais prevalente (288/55%), porém sem significância estatística, a idade variou de 12 dias à 97 anos, com uma mediana de 39,64 anos. A mortalidade nestes pacientes variou entre 22% e 52%. As doenças de base mais frequente foram câncer e Aids. Febre foi o sinal mais frequente. x Neste contexto, a fungemia deve ser incluída no diagnóstico diferencial destes pacientes com febre de origem desconhecida e prolongada. Utilizando-se de técnicas laboratoriais específicas para o diagnóstico etiológico. |