Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Lúcio Franciosi |
Orientador(a): |
Lobato, Jose Fernando Piva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/197756
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Resumo: |
A alimentação é o principal custo de produção em bovinos de corte. O rebanho de cria demanda 65% de toda a energia alimentar consumida em sistemas de produção de gado de corte. Aumentar a eficiência de utilização do alimento para produção de bezerros ou carne deve ser busca constante. A característica consumo alimentar residual (CAR) vem ganhando importância na seleção de novilhas de reposição pois ajuda a selecionar animais mais eficientes sem carregar o aumento do tamanho adulto destas fêmeas. Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de relacionar o CAR e outras medidas de eficiência alimentar com características de desempenho e, principalmente, de composição corporal. Para isso, foi realizado um teste de consumo alimentar, com duração de 70 dias e 21 dias de adaptação, e medidas de ultrassonografia de carcaça em 60 novilhas brangus para geração dos dados. Os animais foram classificados em baixo, médio e alto CAR com base no desvio padrão da característica. Foram estudadas 4 equações de regressão linear para cálculo do CAR, CARegs (com inclusão da EGCf no modelo), CARegsII (com inclusão da EGPf no modelo) e CARegsIII (com inclusão da soma da EGCf e EGPf no modelo). Não houve diferença entre os classificações de CAR, CARegs, CARegsII e CARegsIII e as medidas de composição corporal final (espessura de gordura subcutânea na costela e na picanha, gordura intramuscular e área de olho de lombo). A medida de gordura que mais se relacionou com o CAR foi a EGCf (0,24) e sua inclusão no modelo gerou a equação com o maior R2 (0,25). A classificação de CAR não alterou a composição corporal das novilhas, porém a pequena correlação com EGCf e o aumento do coeficiente de determinação justificam a inclusão de EGCf no modelo para cálculo do CAR. |